Pelota basca não é tão radical assim porém bastante inusitado disputado em duplas.
Com um tipo de luvas os jogadores fazem com que a bola (“pelota”) escorregue e, aí, eles devem jogá-la contra a parede. Essa modalidade foi válida apenas em 1900,nas olimpiadas em Paris. Duas duplas participaram de um único jogo. A Espanha ganhou enquanto a França saiu com a medalha de prata.
Surgiu na Idade Média na região do País Basco, no norte da Espanha, sendo também praticado em Navarra e no País Basco francês.
A pelota basca foi um esporte olímpico de demonstração (não vale medalha) nos Jogos Olímpicos de 1968 e 1992.
Em 1941 o jogo foi proibido no Brasil por aceitarem apostas nas equipes.
Pelota a mano: A pelota é jogada com as mãos.
Pelota a pala: Pá de madeira com três centímetros de espessura por doze centímetros de largura.
E aí vai encarar.
g2h
level
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Enduro de Regularidade
Enduro de Regularidade é verdade que muitos desconhecem todas as modalidades que envolvem sua Bike.
Essa é uma prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas. Até parece aquele ditado que “Quem rir por ultimo rir melhor”, mais cuidado a prova é de regularidade, nem a mais nem a menos.
Essa é uma prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas. Até parece aquele ditado que “Quem rir por ultimo rir melhor”, mais cuidado a prova é de regularidade, nem a mais nem a menos.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Rapel na prática
Rapel na prática exige o uso de cordas e muitos equipamentos que você utiliza para descidas de encostas e vão livres em diversos tipos de situações.
Além de ser uma atividade Radical é na vertical que ele é normalmente utilizado. Foi criada utilizando-se as técnicas do alpinismo onde requer muita perícia dos praticantes desse esporte. O acompanhamento de um especialista na fase inicial é obrigatório, o iniciante deverá fazer curso especializados.
Geralmente é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.
Quando os pés têm contacto com a parede, durante a descida, utilizam-se as técnicas de Rappel em Positivo. Do contrário, quando praticado em vãos livres, onde não há contato dos pés com a parede, a técnica é de Rappel em Negativo. Para cada técnica é possível realizar algumas manobras como saltos, giros e descidas de ponta-cabeça.
O corpo de Bombeiro utilizam a técnica de Rapel em muitas situações diariamente para salvamento em diversas situações que em condições normais não poderia realizar.
São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada necessidade. É preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos sempre. Redundância é um fator de segurança.
Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem da corda de descida, como os mosquetões, as fitas tubulares e as ancoragens back-ups.
Entre os equipamentos individuais básicos estão a arnês, mosquetão, luva, freio e capacete, não esqueça que todos equipamentos devem ter certificação de segurança reconhecido.
Esse conjunto adapta-se ao corpo com conforto na altura da cintura e, depois de conectado à corda e travado, permite ao praticante uma descida com velocidade controlada, sem esforço maior, utilizando o atrito entre o oito (um tipo de descensor) e a corda e controlando com uma das mãos a passagem da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de coragem e técnica, sendo necessária uma formação antecipada de forma a evitar acidentes trágicos e fatais. Quem cai, por não saber utilizar correctamente os equipamentos, só cai uma vez!
As descidas devem ser monitoradas por um agente, no lançamento, e por outro agente, durante a descida cuidando da segurança lá embaixo. Ele segura a ponta da corda, esticando-a, caso necessário e provocando atrito no sistema conectado, colaborando com o praticante em caso de alguma dificuldade.
É uma atividade segura desde que praticada com muita atenção aos princípios de segurança.
Mosquetões de aço: usados na ancoragem da corda em que é feita a descida. Os de aço são os mais recomendados por terem uma resistência e durabilidade maior.
Mosquetão de alumínio: Servem para ligar o Freio à cadeirinha.
Fitas solteiras:São as mais aconselhadas para se fazer ancoragens, por resistirem bastante e serem mais confiáveis.
Cordas: Usadas para fazer a descida, devem ser do tipo que possuem "alma", ou seja, que tenham um núcleo trançado independente além da capa (parte externa). De preferência deve ser de material muito resistente, como o Nylon e o Polipropileno.
Luvas: Servem para proteger a mão do praticante contra queimaduras ao haver fricção com a corda. Serve também para dar mais atrito na hora de reduzir a velocidade da descida.
Capacete: Indispensável em qualquer atividade radical, protege de vários perigos, desde deslizamentos de pedras à queda acidental de um equipamento de um praticante que esteja acima de você.
Freio 8 (ou blocante): De aço ou alumínio. Usado para torcer a corda, aumentando o atrito e assim, reduzindo a velocidade da descida. É esta peça que lhe dá o controle da descida.
Baudriers são aquelas cadeirinhas Uma espécie de "cinta" que envolve as pernas e os quadris dando o aspecto de uma "cadeirinha" mesmo. Pode ser fabricada (costurada em modelos) ou pode ser feita de cabo solteiro (pedaço de corda do mesmo material usado na corda do rappel, em média de 5m, podendo variar de acordo com as exigências do praticante).
Fique sabendo que o Rapel é uma atividade segura, entretanto se não tomar os cuidados necessários poderá representar alto risco para o participante. O Rapel é altamente Radical com riscos reais, não o faça de brincadeira.
Além de ser uma atividade Radical é na vertical que ele é normalmente utilizado. Foi criada utilizando-se as técnicas do alpinismo onde requer muita perícia dos praticantes desse esporte. O acompanhamento de um especialista na fase inicial é obrigatório, o iniciante deverá fazer curso especializados.
Geralmente é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.
Quando os pés têm contacto com a parede, durante a descida, utilizam-se as técnicas de Rappel em Positivo. Do contrário, quando praticado em vãos livres, onde não há contato dos pés com a parede, a técnica é de Rappel em Negativo. Para cada técnica é possível realizar algumas manobras como saltos, giros e descidas de ponta-cabeça.
O corpo de Bombeiro utilizam a técnica de Rapel em muitas situações diariamente para salvamento em diversas situações que em condições normais não poderia realizar.
São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada necessidade. É preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos sempre. Redundância é um fator de segurança.
Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem da corda de descida, como os mosquetões, as fitas tubulares e as ancoragens back-ups.
Entre os equipamentos individuais básicos estão a arnês, mosquetão, luva, freio e capacete, não esqueça que todos equipamentos devem ter certificação de segurança reconhecido.
Esse conjunto adapta-se ao corpo com conforto na altura da cintura e, depois de conectado à corda e travado, permite ao praticante uma descida com velocidade controlada, sem esforço maior, utilizando o atrito entre o oito (um tipo de descensor) e a corda e controlando com uma das mãos a passagem da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de coragem e técnica, sendo necessária uma formação antecipada de forma a evitar acidentes trágicos e fatais. Quem cai, por não saber utilizar correctamente os equipamentos, só cai uma vez!
As descidas devem ser monitoradas por um agente, no lançamento, e por outro agente, durante a descida cuidando da segurança lá embaixo. Ele segura a ponta da corda, esticando-a, caso necessário e provocando atrito no sistema conectado, colaborando com o praticante em caso de alguma dificuldade.
É uma atividade segura desde que praticada com muita atenção aos princípios de segurança.
Mosquetões de aço: usados na ancoragem da corda em que é feita a descida. Os de aço são os mais recomendados por terem uma resistência e durabilidade maior.
Mosquetão de alumínio: Servem para ligar o Freio à cadeirinha.
Fitas solteiras:São as mais aconselhadas para se fazer ancoragens, por resistirem bastante e serem mais confiáveis.
Cordas: Usadas para fazer a descida, devem ser do tipo que possuem "alma", ou seja, que tenham um núcleo trançado independente além da capa (parte externa). De preferência deve ser de material muito resistente, como o Nylon e o Polipropileno.
Luvas: Servem para proteger a mão do praticante contra queimaduras ao haver fricção com a corda. Serve também para dar mais atrito na hora de reduzir a velocidade da descida.
Capacete: Indispensável em qualquer atividade radical, protege de vários perigos, desde deslizamentos de pedras à queda acidental de um equipamento de um praticante que esteja acima de você.
Freio 8 (ou blocante): De aço ou alumínio. Usado para torcer a corda, aumentando o atrito e assim, reduzindo a velocidade da descida. É esta peça que lhe dá o controle da descida.
Baudriers são aquelas cadeirinhas Uma espécie de "cinta" que envolve as pernas e os quadris dando o aspecto de uma "cadeirinha" mesmo. Pode ser fabricada (costurada em modelos) ou pode ser feita de cabo solteiro (pedaço de corda do mesmo material usado na corda do rappel, em média de 5m, podendo variar de acordo com as exigências do praticante).
Fique sabendo que o Rapel é uma atividade segura, entretanto se não tomar os cuidados necessários poderá representar alto risco para o participante. O Rapel é altamente Radical com riscos reais, não o faça de brincadeira.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Patinação no gelo agora
Patinação no gelo agora aqui no Brasil considerado esporte radical. Entretanto a denominação na Europa é patinagem no gelo.
Considerada também como atividade recreativa não deixando de ser também um esporte radical que deve haver trino com muita dedicação e freqüência.. Podendo ser praticado em locais congelados ou pista super preparadas para esse fim. Para melhor conservação muitos locais são cobertos. Muitos países tais como Suíça e Alemanha também realizam o esporte ao ar livre. Quem sabe um dia vou visitar minha irmã e vou patinar no gelo da Suíça.
Considerada também como atividade recreativa não deixando de ser também um esporte radical que deve haver trino com muita dedicação e freqüência.. Podendo ser praticado em locais congelados ou pista super preparadas para esse fim. Para melhor conservação muitos locais são cobertos. Muitos países tais como Suíça e Alemanha também realizam o esporte ao ar livre. Quem sabe um dia vou visitar minha irmã e vou patinar no gelo da Suíça.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Parapente no Brasil
Parapente no Brasil, com muitos praticantes hoje em dia, essa moda veio para ficar em nosso Pais.
Considerado aeroplano tendo asa inflável e bem parecido com o pára-quedas.Tendo seu vôo dinâmico permitindo ao piloto controlar ascendência e direção. Tudo isso depende das condições do vento e suas correntes.
O Velame feito de materiais como o nylon e o poliéster não porosos e impermeabilizados, para que o ar que entra não saia através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Quanto mais horas de vôo e exposição ao Sol, mais desgastado fica o velame, causando a perda da impermeabilidade e aumentando a porosidade, tendo assim uma diminuição da performance.
O velame varia de tamanho de acordo com o peso do piloto mais o equipamento, e para vôos duplos a área da vela pode aumentar em até 50% o seu tamanho.
Células
Os gomos do parapente também chamados de células podem variam de quantidade de um modelo para outro diferenciando assim a performance
Extradorso
A parte de cima do velame ou seja as costas também chamado de extradorso.
Intradorso
Chama-se Intradorso a parte de baixo do velame ou seja a barriga onde se prendem as fileiras de linhas.
Estabilizador
O Estabilizador é a ponta do velame e visa a estabilidade em torno do eixo vertical, faz também que o parapente aproe para o vento e funciona impedindo a passagem de parte do ar do intradorso que tem pressão maior, passe para o extradorso que tem pressão menor diminuindo assim o aumento do arrasto causado pelo turbilhonamento da ponta da asa.
Bordo de ataque
Bordo de ataque que é a parte da frente das células do velame onde se encontram as aberturas por onde o ar entra. Já na Borda de fuga a parte de traz do velame que é costurada para o ar não sair e onde as linhas do freio atuam para que se possa fazer as curvas, através da deformação de um dos lados ou diminuir a velocidade atuando dos dois lados ao mesmo tempo.
Freios
Também tem freios que são a união dos batoques e linhas usadas para frear e direcionar o Parapente, usado para aumentar a sustentação na decolagem, e no pouso para amortecer a chegada, o freio é muito importante pois através dele é que sentimos a variação de pressão do velame em vôos turbulentos é necessária uma pilotagem ativa aumentando e diminuindo a tensão na linha de freio para compensar a variação de pressão, fico imaginando a sensação de freiar em pleno ar.
Elevadores ou tirantes
Tiras que unem as linhas aos mosquetões e são formadas por 3 a 5 elevadores São classificados como tirante A podendo-se ter 2 tirantes sendo um para fazer orelhas, B, C, D.
Batoques
São as argolas que o piloto usa para segurar, ligadas a linhas de freio
Acelerador
Dispositivo usado para encurtar o elevador dianteiro do parapente mudando o ângulo da vela para aumentar a velocidade.
Trimmer
É um dispositivo usado para alongar o elevador traseiro do parapente.
Este dispositivo atua mudando o ângulo ALFA do parapente chamado também de ângulo de ataque, o que altera a velocidade horizontal e vertical do parapente, fazendo com que ele voe mais rápido ou mais devegar.
Linhas
São as linhas do parapente que unem o velame aos tirantes e são feitas de vários materiais como o kevlar.
Suspensão
É composta pelas linhas que unem os elevadores ao velame, a mais comum nos dias de hoje é a suspensão linear, tendo cada tirante uma fileira individual de linhas.
Mosquetinhos
Feitos de aço ligam as linhas aos tirantes.
Selete
É a cadeira de vôo, existem vários tipos:
• a de escola, para iniciantes treinarem, são usadas para inflar e fazer pequenos vôos a baixa altura, Também usadas para levar passageiros em vôos duplos, não possui pára-quedas reserva;
• a de vôo duplo, projetadas para o piloto que carrega passageiros, ela tem uma abertura permitindo maior mobilidade para as pernas e possui um pára-quedas reserva para duas pessoas;
• a de vôo solo, usada por todo nível de pilotos com vários modelos e variam nos itens de fabricação.
Preparação de parapente no Horizonte Perdido, em Araxá.
Pára-quedas reserva
Acessório de uso obrigatório para segurança em vôo.
Usado para emergências no caso de colisão em vôo, desinflar e engravatar, causando a perda de altitude irreversível. O tamanho do pára-quedas reserva varia com o peso a ser sustentado. O tipo mais utilizado é o redondo, semelhante a utilizado por militares porém este modelo possui pouca ou nenhuma dirigibilidade (levado pelo vento), existem outros tipos, como o Rogalo que tem a forma semelhante a de um triângulo e permite o controle do voo até o solo, podendo o piloto escolher um melhor local para pouso.
Óculos de sol
Importantes para poder pilotar melhor sem que ao olhar para a vela o Sol o atrapalhe, é importante que as lentes tenham realmente proteção UV
Capacete
Item obrigatório de voo, para proteção caso o piloto ou passageiro em um pouso forte bata a cabeça, arborize ou caia na decolagem.
Botas de vôo
Tem proteção lateral para não torcer o tornozelo no caso de pousar forte ou caminhadas em terreno irregular.
A modalidade mais popular do parapente, tendo como objetivo voar a maior distância no menor espaço de tempo possível. Normalmente nos campeonatos de Cross
Acrobacia muito radical exigindo muita perícia do piloto.Se você gosta de muita emoção existem cursos só para que deseja ficar fera em acrobacias.
Pedimos a quem tem uma foto sua em parapente mande para eliotu@estrelar13.com , que publicaremos e faremos as devidas referencias.
Considerado aeroplano tendo asa inflável e bem parecido com o pára-quedas.Tendo seu vôo dinâmico permitindo ao piloto controlar ascendência e direção. Tudo isso depende das condições do vento e suas correntes.
O Velame feito de materiais como o nylon e o poliéster não porosos e impermeabilizados, para que o ar que entra não saia através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Quanto mais horas de vôo e exposição ao Sol, mais desgastado fica o velame, causando a perda da impermeabilidade e aumentando a porosidade, tendo assim uma diminuição da performance.
O velame varia de tamanho de acordo com o peso do piloto mais o equipamento, e para vôos duplos a área da vela pode aumentar em até 50% o seu tamanho.
Células
Os gomos do parapente também chamados de células podem variam de quantidade de um modelo para outro diferenciando assim a performance
Extradorso
A parte de cima do velame ou seja as costas também chamado de extradorso.
Intradorso
Chama-se Intradorso a parte de baixo do velame ou seja a barriga onde se prendem as fileiras de linhas.
Estabilizador
O Estabilizador é a ponta do velame e visa a estabilidade em torno do eixo vertical, faz também que o parapente aproe para o vento e funciona impedindo a passagem de parte do ar do intradorso que tem pressão maior, passe para o extradorso que tem pressão menor diminuindo assim o aumento do arrasto causado pelo turbilhonamento da ponta da asa.
Bordo de ataque
Bordo de ataque que é a parte da frente das células do velame onde se encontram as aberturas por onde o ar entra. Já na Borda de fuga a parte de traz do velame que é costurada para o ar não sair e onde as linhas do freio atuam para que se possa fazer as curvas, através da deformação de um dos lados ou diminuir a velocidade atuando dos dois lados ao mesmo tempo.
Freios
Também tem freios que são a união dos batoques e linhas usadas para frear e direcionar o Parapente, usado para aumentar a sustentação na decolagem, e no pouso para amortecer a chegada, o freio é muito importante pois através dele é que sentimos a variação de pressão do velame em vôos turbulentos é necessária uma pilotagem ativa aumentando e diminuindo a tensão na linha de freio para compensar a variação de pressão, fico imaginando a sensação de freiar em pleno ar.
Elevadores ou tirantes
Tiras que unem as linhas aos mosquetões e são formadas por 3 a 5 elevadores São classificados como tirante A podendo-se ter 2 tirantes sendo um para fazer orelhas, B, C, D.
Batoques
São as argolas que o piloto usa para segurar, ligadas a linhas de freio
Acelerador
Dispositivo usado para encurtar o elevador dianteiro do parapente mudando o ângulo da vela para aumentar a velocidade.
Trimmer
É um dispositivo usado para alongar o elevador traseiro do parapente.
Este dispositivo atua mudando o ângulo ALFA do parapente chamado também de ângulo de ataque, o que altera a velocidade horizontal e vertical do parapente, fazendo com que ele voe mais rápido ou mais devegar.
Linhas
São as linhas do parapente que unem o velame aos tirantes e são feitas de vários materiais como o kevlar.
Suspensão
É composta pelas linhas que unem os elevadores ao velame, a mais comum nos dias de hoje é a suspensão linear, tendo cada tirante uma fileira individual de linhas.
Mosquetinhos
Feitos de aço ligam as linhas aos tirantes.
Selete
É a cadeira de vôo, existem vários tipos:
• a de escola, para iniciantes treinarem, são usadas para inflar e fazer pequenos vôos a baixa altura, Também usadas para levar passageiros em vôos duplos, não possui pára-quedas reserva;
• a de vôo duplo, projetadas para o piloto que carrega passageiros, ela tem uma abertura permitindo maior mobilidade para as pernas e possui um pára-quedas reserva para duas pessoas;
• a de vôo solo, usada por todo nível de pilotos com vários modelos e variam nos itens de fabricação.
Preparação de parapente no Horizonte Perdido, em Araxá.
Pára-quedas reserva
Acessório de uso obrigatório para segurança em vôo.
Usado para emergências no caso de colisão em vôo, desinflar e engravatar, causando a perda de altitude irreversível. O tamanho do pára-quedas reserva varia com o peso a ser sustentado. O tipo mais utilizado é o redondo, semelhante a utilizado por militares porém este modelo possui pouca ou nenhuma dirigibilidade (levado pelo vento), existem outros tipos, como o Rogalo que tem a forma semelhante a de um triângulo e permite o controle do voo até o solo, podendo o piloto escolher um melhor local para pouso.
Óculos de sol
Importantes para poder pilotar melhor sem que ao olhar para a vela o Sol o atrapalhe, é importante que as lentes tenham realmente proteção UV
Capacete
Item obrigatório de voo, para proteção caso o piloto ou passageiro em um pouso forte bata a cabeça, arborize ou caia na decolagem.
Botas de vôo
Tem proteção lateral para não torcer o tornozelo no caso de pousar forte ou caminhadas em terreno irregular.
A modalidade mais popular do parapente, tendo como objetivo voar a maior distância no menor espaço de tempo possível. Normalmente nos campeonatos de Cross
Acrobacia muito radical exigindo muita perícia do piloto.Se você gosta de muita emoção existem cursos só para que deseja ficar fera em acrobacias.
Pedimos a quem tem uma foto sua em parapente mande para eliotu@estrelar13.com , que publicaremos e faremos as devidas referencias.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Asa delta onde voar
Asa-delta onde voar,com aparência singela, ela é bem radical.
Todo cuidado é pouco para saber os lugares seguros para voar com segurança.
Sua composição por tubos de alumínio, que proporcionam a sua rigidez estrutural, e uma vela feita de tecidos, que funciona como superfície que sofre forças aerodinâmicas, proporcionando a sustentação da aeronave no ar. A origem deste nome, Asa-Delta, deu-se pela semelhança da letra grega, que tem forma de triângulo, com o fortado da asa desta aeronave.
Um alemão Otto Lilienthal foi considerado o pioneiro, pois desde 1871 se dedicava a construção de planadores que ele mesmo testava em um monte construído por ele e sua equipe nas proximidades de Berlim.
Aqui no Brasil seu precursor ficou para Luis Cláudio Mattos.
O recorde mundial de distância em linha reta alcançado por uma asa-delta é de 700,6 Km no Texas, EUA pelo piloto austríaco Manfred RUHMER.
No Brasil, a maior distância percorrida por uma asa-delta foi de 452Km, pelo piloto gaúcho André Wolf, decolando da cidade de Quixadá no Ceará, quebrando o recorde anterior que era do brasiliense "Fernando DF" com 437Km, decolando da cidade de Patu no Rio Grande do Norte.
O Brasil foi campeão mundial de asa-delta por equipe em 1999 e continua sendo um dos países do mundo com maior nível técnico e de praticantes.
Existem duas categorias de asa deltas controladas manualmente.
Asa flexível com controle através do deslocamento de peso do piloto. Subdivididas em: asas com King Post, asas sem King Post (com mais performance).
Asa rígida com controle através de alterações aerodinâmicas feitas por spoilers acionados pelo piloto.
Jefferson Davis Linhares,brasileiro, também deixou lembranças nesse esporte radical nos anos 70.
Todo cuidado é pouco para saber os lugares seguros para voar com segurança.
Sua composição por tubos de alumínio, que proporcionam a sua rigidez estrutural, e uma vela feita de tecidos, que funciona como superfície que sofre forças aerodinâmicas, proporcionando a sustentação da aeronave no ar. A origem deste nome, Asa-Delta, deu-se pela semelhança da letra grega, que tem forma de triângulo, com o fortado da asa desta aeronave.
Um alemão Otto Lilienthal foi considerado o pioneiro, pois desde 1871 se dedicava a construção de planadores que ele mesmo testava em um monte construído por ele e sua equipe nas proximidades de Berlim.
Aqui no Brasil seu precursor ficou para Luis Cláudio Mattos.
O recorde mundial de distância em linha reta alcançado por uma asa-delta é de 700,6 Km no Texas, EUA pelo piloto austríaco Manfred RUHMER.
No Brasil, a maior distância percorrida por uma asa-delta foi de 452Km, pelo piloto gaúcho André Wolf, decolando da cidade de Quixadá no Ceará, quebrando o recorde anterior que era do brasiliense "Fernando DF" com 437Km, decolando da cidade de Patu no Rio Grande do Norte.
O Brasil foi campeão mundial de asa-delta por equipe em 1999 e continua sendo um dos países do mundo com maior nível técnico e de praticantes.
Existem duas categorias de asa deltas controladas manualmente.
Asa flexível com controle através do deslocamento de peso do piloto. Subdivididas em: asas com King Post, asas sem King Post (com mais performance).
Asa rígida com controle através de alterações aerodinâmicas feitas por spoilers acionados pelo piloto.
Jefferson Davis Linhares,brasileiro, também deixou lembranças nesse esporte radical nos anos 70.
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